Príncipe do Gueto quer ficar de boa com Chiclete Ferreira
"Kannário diz que quer ficar de boa com desafeto"
"Chiclete quer que a história continue como está"
Nada de polêmicas. Parece mesmo que Igor Kannário está vivendo uma nova fase. Hoje é o lançamento da "Sexta do Príncipe", às 22h, no Cais Dourado, e para marcar a primeira noite dos ensaios ele convidou outros nomes do pagode baiano.
Quem for à festa poderá assistir também a Bailão do Robyssão, Marrom Society, Samba Comunidade e participações especiais de Thierry Koringa (Fantasmão) e Ed City. Estes dois últimos, juntos com o Príncipe do Gueto, criaram o projeto "Três Forças".
“Engraçado é que os três estavam com a mesma ideia e cada um na sua. Quando nos encontramos foi aquela loucura. A nossa proposta é unir forças para valorizar o pagode, que sempre foi discriminado mas é o ritmo que fala direto com o povo do gueto”, diz Kannário.
O cantor está tão preocupado com a união do pagode que não descarta uma reconciliação com o seu maior desafeto, Chiclete Ferreira, vocalista da banda Guetho é Guetho."Respeito ele como artista e é claro que existe a possibilidade (de fazer as pazes). Chega uma hora que a gente fica mais maduro, e todo ser humano merece respeito.
Nossos fãs pedem por isso, mas isso não depende só de mim. Ele agora está vendo que as coisas não são como ele pensava", afirma Kannário, que jura não guardar ressentimentos de Chiclete.
"Não tenho mágoas. Todo ser humano merece uma segunda chance e, se ele tiver que pedir desculpas, não será a mim, será a Deus", diz.
Sem explicação
Chiclete Ferreira e Igor Kannário não revelam o motivo da rixa entre os dois. O certo é que os cantores já foram amigos, mas desde 2009 se tornaram fortes inimigos. "Respeito ele como artista. A gente era parceiro e ele me prejudicou em muitas coisas.
Gosto muito do Thierry, do Ed, e torço pelo sucesso deles, mas não quero conta. Ele (Kannário) não precisa do meu trabalho nem eu do dele. Não tenho nada contra ninguém, tenho admiração pelo trabalho dele. Mas somos água e óleo, não tem mistura", diz Chiclete, negando a chance de uma reconciliação.7
"Kannário diz que quer ficar de boa com desafeto"
"Chiclete quer que a história continue como está"
Nada de polêmicas. Parece mesmo que Igor Kannário está vivendo uma nova fase. Hoje é o lançamento da "Sexta do Príncipe", às 22h, no Cais Dourado, e para marcar a primeira noite dos ensaios ele convidou outros nomes do pagode baiano.
Quem for à festa poderá assistir também a Bailão do Robyssão, Marrom Society, Samba Comunidade e participações especiais de Thierry Koringa (Fantasmão) e Ed City. Estes dois últimos, juntos com o Príncipe do Gueto, criaram o projeto "Três Forças".
“Engraçado é que os três estavam com a mesma ideia e cada um na sua. Quando nos encontramos foi aquela loucura. A nossa proposta é unir forças para valorizar o pagode, que sempre foi discriminado mas é o ritmo que fala direto com o povo do gueto”, diz Kannário.
O cantor está tão preocupado com a união do pagode que não descarta uma reconciliação com o seu maior desafeto, Chiclete Ferreira, vocalista da banda Guetho é Guetho."Respeito ele como artista e é claro que existe a possibilidade (de fazer as pazes). Chega uma hora que a gente fica mais maduro, e todo ser humano merece respeito.
Nossos fãs pedem por isso, mas isso não depende só de mim. Ele agora está vendo que as coisas não são como ele pensava", afirma Kannário, que jura não guardar ressentimentos de Chiclete.
"Não tenho mágoas. Todo ser humano merece uma segunda chance e, se ele tiver que pedir desculpas, não será a mim, será a Deus", diz.
"Não tenho mágoas. Todo ser humano merece uma segunda chance e, se ele tiver que pedir desculpas, não será a mim, será a Deus", diz.
Sem explicação
Chiclete Ferreira e Igor Kannário não revelam o motivo da rixa entre os dois. O certo é que os cantores já foram amigos, mas desde 2009 se tornaram fortes inimigos. "Respeito ele como artista. A gente era parceiro e ele me prejudicou em muitas coisas.
Gosto muito do Thierry, do Ed, e torço pelo sucesso deles, mas não quero conta. Ele (Kannário) não precisa do meu trabalho nem eu do dele. Não tenho nada contra ninguém, tenho admiração pelo trabalho dele. Mas somos água e óleo, não tem mistura", diz Chiclete, negando a chance de uma reconciliação.7
